A relação entre o estilo de vida e o mal do século

A depressão é uma doença que afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo, de todas as idades, gêneros e etnias. Por ser causada pela combinação de fatores genéticos, psicológicos e sociológicos, o estilo de vida interfere diretamente em seu desenvolvimento.

Além do estresse ou falta de sono, a nutrição tem papel importante na química cerebral e funcionamento adequado do organismo, fazendo com que os alimentos sejam fundamentais no tratamento da doença.

Segundo pesquisas realizadas pelo Colégio Americano de Medicina do Estilo de Vida, adultos que consomem fast food e gorduras saturadas frequentemente, aumentam em 40% o risco de desenvolver depressão. Isso ocorre porque tais alimentos estimulam a produção de citocinas no organismo, moléculas pró-inflamatórias que desregulam a produção de hormônios importantes na prevenção da depressão moléculas pró-inflamatórias que desencadeiam o mau funcionamento dos neurônios.

As citocinas interferem na transmissão nervosa e podem diminuir a quantidade de serotonina, hormônio responsável pela sensação de bem-estar, e baixos níveis dessa substância estão comprovadamente relacionados com a doença.

Enquanto isso, tais pesquisas também concluem que o consumo diário de cinco porções de frutas e vegetais aumenta a felicidade, qualidade de vida, produtividade e saúde, impulsionados pela adoção da dieta plant based.

Sendo assim, o Instituto Ellos de Medicina defende que o estilo de vida saudável e ativo contribui para prevenção e tratamento da depressão e demais doenças. Realizar atividades que geram prazer, reduzir o estresse, meditar, praticar a gratidão e fazer exercícios físicos regularmente estão entre as ações que podem ajudar. Agende sua consulta e saiba mais!